Chegamos ao COI ainda era de noite, o mar estava com o período bastante elevado e a ondulação também não era a melhor para prática da modalidade. No entanto, mesmo depois de verificar que a visibilidade poderia andar a rondar 1 metro, optamos por entrar. Escolhemos um sítio abrigado da ondulação, um bocadinho de escalada e saltámos para dentro de água.
Assim que metemos os óculos dentro de água ficou confirmado que a visibilidade estava mesmo muito má. Fomos em direcção a uma baixa conhecida, mas estava bastante difícil de dar com ela. Depois de identificada a baixa, poitamos a bóia em cima dela e ficamos por ali a mergulhar alternadamente.
Entretanto o Carlos fez-me sinal porque estava um pato morto a boiar e talvez fosse bóia ideia meter no enfião do Aguas, hehehe. Acontece que o Aguas anda dentro de agua sempre desconfiado e assim que me viu a falar com o Carlos recolheu logo a bóia. No final o dia acabou por não ser nada de especial em termos de pesca, mas deu para dar umas valentes gargalhadas dentro de água.
Assim que metemos os óculos dentro de água ficou confirmado que a visibilidade estava mesmo muito má. Fomos em direcção a uma baixa conhecida, mas estava bastante difícil de dar com ela. Depois de identificada a baixa, poitamos a bóia em cima dela e ficamos por ali a mergulhar alternadamente.
Entretanto o Carlos fez-me sinal porque estava um pato morto a boiar e talvez fosse bóia ideia meter no enfião do Aguas, hehehe. Acontece que o Aguas anda dentro de agua sempre desconfiado e assim que me viu a falar com o Carlos recolheu logo a bóia. No final o dia acabou por não ser nada de especial em termos de pesca, mas deu para dar umas valentes gargalhadas dentro de água.
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